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I Colóquio do LEIR- UFOP

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II Colóquio do LEIR-UFOP

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III Colóquio do LEIR-UFOP

 

 

Saiba o que aconteceu nos Colóquios passados!

 

O LEIR-UFOP vem, desde 2008, organizando encontros anuais. O propósito do Colóquio é reunir os coordenadores regionais do LEIR com a finalidade de aprofundar a discurssão sobre a construção de um programa de pesquisa inter-institucional articulando seis universidades brasileiras (UFOP, USP, UFES, Unesp, UFG e UFRB). O Colóquio apresenta o resultado de pesquisas em desenvolvimento e visa ao planejamento de eventos, publicações, gestão e alimentação do site do LEIR, mecanismos de financiamento das ações, estágios científicos, cooperação internacional e atividades integradas envolvendo as coordenações. 

IV Colóquio do LEIR-UFOP

Poderes, ideias e narrativas no Império Romano.

A fundação do Principado é uma divisão bem conhecida para os historiadores. Dentre as muitas criadas pelos historiadores para a História de Roma, talvez seja a mais conhecida. Considera a hegemonia de Otaviano como marco. A partir de 31 a.C. (vitória em Ácio) ou 27 a.C. (quando Otaviano recebe o título de Augusto pelo Senado), Roma teria deixado de ser uma República para se tornar um Império. Haveria uma transição da soberania do Senado para as mãos de um único homem, o Imperador. Contudo, as fontes continuam se referindo à República e a formação do novo regime sob Augusto se deu sob o título de restauração da República. Pode-se entender o Império como o fim da República, que só nominalmente seguiria existindo, como farsa? A partir de Augusto se dá uma concentração de poderes nas mãos de um monarca e as instituições republicanas, como o Senado e as magistraturas passam a ser dirigidas por sua vontade? Um outro campo de discussão aberto pelo problema da fronteira entre a República e o Império se refere ao aspecto dos níveis de institucionalização da atividade política. Augusto instituiu o Principado sem uma reforma constitucional de fundo, como demonstra o fato da própria posição do Imperador não corresponder a uma magistratura estabelecida. Neste sentido, podem-se discutir os limites apresentados pelos espaços formais do exercício político, notadamente o Senado e as assembléias, para que espaços informais como adomus Caesaris e o anfiteatro ganhassem espaço. Deste modo, compreender a política sob o Principado pressupõe, mais do que para outros períodos, questionar a distância entre de iure e de facto na medida em que haveria um novo regime político, o Principado, funcionando sob o arcabouço institucional de um regime político que não existiria mais, a República. Neste sentido, poderíamos pensar os aspectos institucionais como mera formalidade vazia? Deveríamos concentrar, assim, nossas análises no âmbito das relações informais, notadamente à constituição das casas? Deste modo, o propósito do Colóquio do Leir-UFOP de 2011 é colocar em debate as fronteiras entre República e Império e entre os aspectos formais e informais da ação política.

V Colóquio do LEIR-UFOP

A pesquisa em História Antiga: perspectivas e abordagens.

 

VI Colóquio do LEIR-UFOP

 

 

VII Colóquio do LEIR-UFOP

"Impérios Romanos."

 

I Colóquio LEIR-UFOP/Universidade de Coimbra.

"O que são retratos de personalidades na Antiguidade?"

 

O Colóquio “O que são retratos de personalidades na Antiguidade?” faz parte de um programa mais amplo de colaboração entre pesquisadores brasileiros e portugueses, em especial aqueles ligados ao núcleo da Universidade Federal de Ouro Preto do Laboratório de Estudos sobre o Império Romano e ao Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, da Universidade de Coimbra. Essa colaboração se iniciou com visitas mútuas de pesquisadores e se intensificaram com a construção de um projeto de pesquisa comum ("Literatura e política: construção e difusão do retrato de figuras públicas no mundo antigo"), que logrou alcançar financiamento pela FCT (Portugal) e Capes (Brasil). A equipe se caracteriza pelo caráter transdisciplinar e multitemático, porém com um foco preciso na constituição dos retratos na Antiguidade.

Com a finalidade de aprofundar os debates sobre o tópico central de nosso projeto, reunimos pesquisadores de nossa equipe em diferentes fases da vida acadêmica dos dois lados do Atlântico para a apresentação de resultados de pesquisa ao debate. Os trabalhos abrangem um amplo arco cronológico e documental e tratam tanto de questões teóricas mais gerais quanto de resultados de análises empíricas bastante concretas.

Ao fim do evento, nossa expectativa é realizar um balanço final dos trabalhos que permita tanto ter uma visão mais panorâmica do que foram e como se construíam os retratos na Antiguidade quanto refinar que conceitos podemos utilizar modernamente para o estudo dos retratos, especialmente tendo em vista os conceitos que os antigos construíram para tal. 

 

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